domingo, 30 de dezembro de 2012
O site Billboard publicou uma entrevista com Isaac Slade, em que ele fala na possibilidade de um novo álbum em 2013, e o melhor de tudo, datas de shows na América do Sul, e África. Em uma outra entrevista, eles já haviam dito que fariam dois shows no Brasil, então podemos presumir que ano que vem teremos The Fray aqui, finalmente!
''Slade diz que antes de The Fray começar a sua turnê de verão com Kelly Clarkson, ele "começou a organizar todas as dublagens pequenas e demos e coisas assim" remanescentes de sessões do grupo para "Scars & Stories", com o produtor Brendan O'Brien. "Há algumas coisas muito boas lá", observa ele. "Eu gostei muito. Eu estava ouvindo a demo para Heartbeat (primeiro single do álbum), que gravei na África do Sul.(...) É bom ouvir essas coisas porque lhe dá esperança para os outros demos que saíram ruins, mas tem alguma esperança. Você sente que podem realmente ser virar coisa. "
"Scars & Stories" estreou em 4 º lugar na Billboard 200 quando foi lançado em fevereiro. O segundo single do álbum, "Run For Your Life", ainda está ativo, enquanto Slade diz que o grupo e a gravadora estão "em fase de grande debate'' sobre de um terceiro single. Enquanto isso, The Fray está prevendo mais turnês. "Os primeiros seis ou sete meses depois do álbum é uma espécie de aquecer os motores e ver o que acontece", diz Slade. O grupo está analisando datas na África, Oriente Médio e América do Sul, com um retorno para a Europa e mais datas para os norte-americanos em 2013. Slade está esperando que, como em "Scars & Stories", as viagens de The Fray inspirem algum material novo para adicionar à pilha de restos.
Vamos esperar ansiosamente por vocês, garotos!
sábado, 29 de dezembro de 2012
Scars & Stories: As histórias por trás cicatrizes - Parte 3
Chegou a vez de Turn Me On. Isaac e Joe mostram seu ponto fraco em relação à mulheres contando o processo de criação da sexy Turn Me On. Aproveitem!
Isaac: Eu escrevi essa música na Cidade do Cabo. Eu fui pra lá e comecei a ter umas ideias sobre uma maldição de família. Uma garota se apaixona... Uma situação tipo Romeu e Julieta, ela se apaixona e quebra uma maldição de gerações - dos pecados de seu pai e tal. E essa garota é tão hipnotizante. Ela é tipo, livre. Ela é como uma dançarina do ventre, num mundo rígido, firme, regimentado. Então eu voltei da africa com essa ideia, e eu e o Joe assistimos a um vídeo no YouTube de 1940, de uma dança do fogo. Basicamente, é um pornô suave. A garota veste uma roupa bem sexy de dança do ventre e fala "eu vou dançar a dança do fogo" e então a musica começa, e ela é tão hipnotizante... Eu não sei se ela é boa em falar, se ela sabe algo de politica ou se virou alguém na vida, mas ela sabe bem como dançar. Era muito hipnotizante, o corpo dela e tudo o que ela fazia. Sabe, eu estou casado a tempo suficiente e já fiz bastante sexo, então já era hora de escrever sobre isso.
Joe: nos estávamos no estúdio tocando umas músicas, imaginando o que iriamos fazer, como sempre, pesquisando e assistindo uns vídeos do youtube. Nós encontramos esse vídeo preto e branco dessa exótica dançarina do ventre, era só ela e a musica tocando. E o jeito que o corpo dela se mexia me cativou. Nós dois estávamos sentados la, olhando pra ela, assistindo-a dançar. Depois disso, bum! Nós tínhamos que escrever uma canção sobre uma mulher e o poder dela... Nos estávamos sem reação como homens, e foi algo bonito, porque é assim que somos criados. Mas quando a beleza e os movimentos, é de tirar o folego. Nós tocamos Turn Me On na turnê com U2, mas não foi a mesma coisa. Ela estava presa, estava chata. Não estava completamente horrível, mas também não saiu do jeito que queríamos. Depois disso, o Brendan (produtor) disse: vocês precisam de uma melodia tão sexy quanto a letra, está muito desconectado." então nós voltamos ao estúdio e tocamos um pouco mais.
Bom, esta foi a história de Turn Me On e, fala sério, é épico ver Isaac dizendo: ''eu já fiz bastante sexo'' haha! Espero que tenham gostado. A próxima é Run For Your Life, a história de duas irmãs que virou single da banda, mas o resto disso você só fica sabendo na próxima! Até lá!:]
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
The Fray e você: conte sua história!
Bom, a campanha The Fray e você é basicamente isso: você conta a história de como The Fray entrou na sua vida, qual foi a primeira música que você ouviu, se tem alguma música que marcou um momento da sua vida... enfim, conte como The Fray faz parte da sua vida. Uma única regra: a sua história tem que ser VERDADEIRA. Nosso objetivo com essa campanha é mostrar aos outros fãs e aos garotos da banda a importância deles nas nossas vidas, então é preciso que vocês conta a verdade, por mais simples que seja. Chame seus amigos pra participar! Se você conhece alguém que também curte The Fray, chame essa pessoa pra participar, quanto mais melhor! E lembre-se: as melhores histórias vão para uma segunda fase, que será um vídeo, produzido pela Gabriela Paes, e que será divulgado em todas as redes sociais! Mas toda essa mobilização só será possível se você participar. No primeiro dia de campanha já recebemos várias histórias e esperamos receber muito mais.
Então, se você tem uma ''história de amor''com The Fray, envie-a para thefray.br@gmail.com ou para nossa fanpage no Facebook, e como eu disse, procure ser bastante detalhado (a).
Contamos com a sua participação! Um abraço, equipe The Fray Brasil e Gabriela Paes.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Scars & Stories: As histórias por trás das cicatrizes
Bom, chegou a música que a maioria queria: The Fighter. Talvez essa seja a canção que envolva mais elementos no álbum. Entre as versões de Isaac e Joe, você encontra experiências pessoais, pinturas famosas, e (oi?) uma canção inédita. Mergulhe em mais uma história. Mergulhe em The Fighter.
Isaac: Eu fui pra Breckenridge escrever sozinho em um chalé. Eu levei todos os meus diários, desde o segundo grau até agora. Levei também uns suportes par xícaras de café, meu gravador e meu violão. Uma das músicas que eu escrevi foi Scars and Stories. Depois de ler meus diários e anotações, eu fiquei pensando sobre meu casamento e todos os relacionamentos que levaram até ele. Foi como uma mapa de como eu cheguei onde estou agora e como me apaixonei pela mulher com quem estou casado. Eu estava lá um dia e peguei um suporte para café do Norman Rockwell.
Era uma pintura famosa de uma luta de box. Na cena há uma garota na multidão com um olhar surpreso e seu homem caído no chão, e um cara grandão em frente a ele, olhando tipo: "Não era minha intenção matá-lo!" Eu coloquei aquilo no piano e comecei a tocar. Eu nunca havia feito isso antes, escrever uma musica a partir de uma imagem. Mas eu comecei a escrever The Fighter. Na verdade eu estava escrevendo sobre um homem lutando com suas dúvidas. É algo assustador encarar suas dúvidas, especialmente em um relacionamento. É tipo assim, se você não encara a morte, não pode viver. Se você não encara o divorcio, então não pode estar casado. Não é apenas um "eu aceito" e pronto. É um "eu aceito" todos os dias. Quando essas dúvidas vem, você pode guardá-las, empilhá-las ou ignorá-las, mas elas vão estar lá como cachorros famintos implorando pra sair. Então, eu quis dizer com essa canção que ter duvidas é normal. Brigar em um relacionamento é normal. Imaginar se há alguem melhor é normal. Se você carregar todas essas dúvidas escondidas num cantinho do seu peito, elas vão te matar. Elas matam tudo, cara. Mas se você colocá-las pra fora e conversar sobre elas, descobrir de onde elas vem e encará-las - sim, é assustador, mas você percebe que a realidade é que alguns casamentos acabam, mas as vezes você fica casado pro resto da sua vida.
Joe: eu não tenho certeza de qual atriz... Eu esqueci quem foi, mas foi uma das primeiras atrizes negras e ela disse algo parecido com o da musica: "não é o que você carrega que te destrói, mas sim como você carrega" eu estava apoiado nessa ideia. Essa atriz estava entrando num mundo que não era dela e o peso de entrar num mundo desses e ser uma das primeiras, isso me pegou e eu não larguei essa ideia de que todos temos cargas. Todos nós temos algo que inevitavelmente vamos carregar conosco, mas a diferença está em como carregamos. Eu tenho coisas que vou carregar pelo resto da vida. Não que sejam coisas ruins, mas elas estão comigo. São como coisas boas que eu resgatei da destruição.
E ai, gostaram dessa história? E a música Scars and Stories, perfeita, não? Não entendo porque ela não está no álbum! :/ A próxima história é de Turn Me On, e com ela vocês vão conhecer um novo lado do Isaac e do Joe, hahaha. Fiquem atentos que logo, logo tem mais!
Isaac: Eu fui pra Breckenridge escrever sozinho em um chalé. Eu levei todos os meus diários, desde o segundo grau até agora. Levei também uns suportes par xícaras de café, meu gravador e meu violão. Uma das músicas que eu escrevi foi Scars and Stories. Depois de ler meus diários e anotações, eu fiquei pensando sobre meu casamento e todos os relacionamentos que levaram até ele. Foi como uma mapa de como eu cheguei onde estou agora e como me apaixonei pela mulher com quem estou casado. Eu estava lá um dia e peguei um suporte para café do Norman Rockwell.
Era uma pintura famosa de uma luta de box. Na cena há uma garota na multidão com um olhar surpreso e seu homem caído no chão, e um cara grandão em frente a ele, olhando tipo: "Não era minha intenção matá-lo!" Eu coloquei aquilo no piano e comecei a tocar. Eu nunca havia feito isso antes, escrever uma musica a partir de uma imagem. Mas eu comecei a escrever The Fighter. Na verdade eu estava escrevendo sobre um homem lutando com suas dúvidas. É algo assustador encarar suas dúvidas, especialmente em um relacionamento. É tipo assim, se você não encara a morte, não pode viver. Se você não encara o divorcio, então não pode estar casado. Não é apenas um "eu aceito" e pronto. É um "eu aceito" todos os dias. Quando essas dúvidas vem, você pode guardá-las, empilhá-las ou ignorá-las, mas elas vão estar lá como cachorros famintos implorando pra sair. Então, eu quis dizer com essa canção que ter duvidas é normal. Brigar em um relacionamento é normal. Imaginar se há alguem melhor é normal. Se você carregar todas essas dúvidas escondidas num cantinho do seu peito, elas vão te matar. Elas matam tudo, cara. Mas se você colocá-las pra fora e conversar sobre elas, descobrir de onde elas vem e encará-las - sim, é assustador, mas você percebe que a realidade é que alguns casamentos acabam, mas as vezes você fica casado pro resto da sua vida.
Joe: eu não tenho certeza de qual atriz... Eu esqueci quem foi, mas foi uma das primeiras atrizes negras e ela disse algo parecido com o da musica: "não é o que você carrega que te destrói, mas sim como você carrega" eu estava apoiado nessa ideia. Essa atriz estava entrando num mundo que não era dela e o peso de entrar num mundo desses e ser uma das primeiras, isso me pegou e eu não larguei essa ideia de que todos temos cargas. Todos nós temos algo que inevitavelmente vamos carregar conosco, mas a diferença está em como carregamos. Eu tenho coisas que vou carregar pelo resto da vida. Não que sejam coisas ruins, mas elas estão comigo. São como coisas boas que eu resgatei da destruição.
E ai, gostaram dessa história? E a música Scars and Stories, perfeita, não? Não entendo porque ela não está no álbum! :/ A próxima história é de Turn Me On, e com ela vocês vão conhecer um novo lado do Isaac e do Joe, hahaha. Fiquem atentos que logo, logo tem mais!
sábado, 22 de dezembro de 2012
Scars & Stories: as histórias por trás das cicatrizes - Parte 1
Muitos de vocês já devem ter lido algo sobre os significados das musicas do álbum S+S, mas sei que muitos ainda não conhecem. A partir dessa semana, vou postar as historias por trás de cada música, contadas por Isaac Slade e Joe King. Eu recomendo e sempre leio porque, depois de ler isso, a gente ouve a música e sente algo diferente, você sabe o que eles querem dizem em cada verso, você entende o significado das frases. Então, ai vai, Heartbeat.
Isaac: ''Eu passei um tempo com o presidente Kagame, da Ruanda (Africa) , no inverno de 2010. Um amigo meu teria algumas reuniões com ele, e me pedir pra que eu fosse junto. Eu estava na Cidade do Cabo, provavelmente tentando encontrar um caminho, e eu estava quase la. Eu não sabia muito sobre Ruanda, o genocídio e tal, mas eu sabia o bastante pra temer aquele general que basicamente dirigiu um jeep pelo pais com seu exercito, pegou o pais pela mão e o salvou. Depois entrou na politica e se tornou presidente. Então, eu estava sentado com um dos caras que foi responsável pelo fim de um dos piores genocídios da nossa historia. Aquele foi um momento tenso. Eu estava la, especialmente pra escrever, sabe? Eu estava naquele lugar, e estava vulnerável, com os olhos abertos, eu estava aberto para o mundo. Ele contou um pouco sobre a solidão da sua posição e como ele lida com isso. Foi muito importante conhecer o nível dessa figura memorável da historia, que transformou Ruanda em uma das nações mais avançadas da Africa. Foi quando eu vi a musica toda na minha cabeça, esse homem vindo e resgatando uma nação, sentindo aquela pulsação, sabe. Eu pude sentir isso. Eu fui de helicóptero até o museu do genocídio e vi um monte de crianças correndo, dançando e cantando. Eu senti aquela energia voltando àquele pais que havia voltado a viver. E foi ai que eu escrevi a musica''.
Joe: ''Obviamente, vocês conhecem a historia do Isaac na Africa e todas as inspirações que ele tirou de la. Na minha concepção, ficou claro desde o inicio que essa seria uma das nossas canções fortes. Para mim, havia uma emoção, eu queria que fosse a primeira coisa que os fãs escutassem, essa emoção refletindo onde na vida nós estávamos. Heartbeat criou um tema, um cenário para todo o resto. O segundo verso da musica é bem especial pra mim. Eu fui criado em Aurora (Denver), e nós tínhamos um casa pequenininha, eu tinha muitos parentes e sempre tinha muita gente na nossa casa. A minha única saída era o toca fitas, e um cantinho. Aquele era meu lugar seguro. Havia também uma daquelas luminárias antigas, à gasolina. Eu queimava meus soldadinhos na ponta e aquilo tinha um cheiro bem especifico. Era uma luminária que clareava a casa toda. Eu quis colocar essa ideia no segundo verso, já que estávamos falando de fogo. Então, o negocio do combustível é em relação a minha pequena luminária que mantinha meus pés aquecidos.''
E aí, gostaram da história por trás de Heartbeat? Na próxima semana vou postar The Fighter, que tem muitos elementos interessantes envolvidos. Curiosos? Não deixem de nos acompanhar aqui, pelo Facebook, Twitter e Tumblr!
Isaac: ''Eu passei um tempo com o presidente Kagame, da Ruanda (Africa) , no inverno de 2010. Um amigo meu teria algumas reuniões com ele, e me pedir pra que eu fosse junto. Eu estava na Cidade do Cabo, provavelmente tentando encontrar um caminho, e eu estava quase la. Eu não sabia muito sobre Ruanda, o genocídio e tal, mas eu sabia o bastante pra temer aquele general que basicamente dirigiu um jeep pelo pais com seu exercito, pegou o pais pela mão e o salvou. Depois entrou na politica e se tornou presidente. Então, eu estava sentado com um dos caras que foi responsável pelo fim de um dos piores genocídios da nossa historia. Aquele foi um momento tenso. Eu estava la, especialmente pra escrever, sabe? Eu estava naquele lugar, e estava vulnerável, com os olhos abertos, eu estava aberto para o mundo. Ele contou um pouco sobre a solidão da sua posição e como ele lida com isso. Foi muito importante conhecer o nível dessa figura memorável da historia, que transformou Ruanda em uma das nações mais avançadas da Africa. Foi quando eu vi a musica toda na minha cabeça, esse homem vindo e resgatando uma nação, sentindo aquela pulsação, sabe. Eu pude sentir isso. Eu fui de helicóptero até o museu do genocídio e vi um monte de crianças correndo, dançando e cantando. Eu senti aquela energia voltando àquele pais que havia voltado a viver. E foi ai que eu escrevi a musica''.
Joe: ''Obviamente, vocês conhecem a historia do Isaac na Africa e todas as inspirações que ele tirou de la. Na minha concepção, ficou claro desde o inicio que essa seria uma das nossas canções fortes. Para mim, havia uma emoção, eu queria que fosse a primeira coisa que os fãs escutassem, essa emoção refletindo onde na vida nós estávamos. Heartbeat criou um tema, um cenário para todo o resto. O segundo verso da musica é bem especial pra mim. Eu fui criado em Aurora (Denver), e nós tínhamos um casa pequenininha, eu tinha muitos parentes e sempre tinha muita gente na nossa casa. A minha única saída era o toca fitas, e um cantinho. Aquele era meu lugar seguro. Havia também uma daquelas luminárias antigas, à gasolina. Eu queimava meus soldadinhos na ponta e aquilo tinha um cheiro bem especifico. Era uma luminária que clareava a casa toda. Eu quis colocar essa ideia no segundo verso, já que estávamos falando de fogo. Então, o negocio do combustível é em relação a minha pequena luminária que mantinha meus pés aquecidos.''
E aí, gostaram da história por trás de Heartbeat? Na próxima semana vou postar The Fighter, que tem muitos elementos interessantes envolvidos. Curiosos? Não deixem de nos acompanhar aqui, pelo Facebook, Twitter e Tumblr!
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
A day in the life
Oi Frayers!
É uma pena não estar com nossos garotos 24 horas por dia não é? Mas para nossa alegria, a Sony resolveu fazer um mini seriado que conta com 3 episódios, que nos permite saber mais um pouco sobre nossa banda favorita, fala sobre vida pessoal, shows e outras curiosidades e que eu particularmente adorei :) está muito legal, confira:
É uma pena não estar com nossos garotos 24 horas por dia não é? Mas para nossa alegria, a Sony resolveu fazer um mini seriado que conta com 3 episódios, que nos permite saber mais um pouco sobre nossa banda favorita, fala sobre vida pessoal, shows e outras curiosidades e que eu particularmente adorei :) está muito legal, confira:
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
''...Porque eu acho que todo tipo de artista tem essa ansiedade antes de lançar alguma coisa. É normal, e eu já passei por essa gama de emoções. Mas eu estou tranquilo, eu ouvi uma frase que dizia que se você colocar pra fora algo em que você não acredita - é como se você empurrasse aquilo pra fora, e aquilo não dá certo - então é como morrer duas vezes. Mas se você colocar algo que você acredita
e ele falhar, então você
pode viver com isso, e você pode continuar a prosperar e criar, porque
você acredita naquilo. Portanto, não importa o que, eu acredito que
nesse álbum (S+S). Eu acredito que é o nosso melhor trabalho. Eu
acredito que estamos melhor agora e nós escrevemos músicas melhores do
que nunca. E isso é tudo que posso fazer. Eu não tenho controle sobre
isso, e eu realmente não me importo. É reflexo de onde estamos na vida
agora, e eu acredito nisso. É verdade. São as nossas histórias.''
-Joe King
-Joe King
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