No ultimo dia 13, o site City Weekend, de Shangai (China) publicou uma entrevista com Joe King, nosso guitarrista, em que ele revela que está trabalhando em um projeto solo. Confira abaixo esta e outras declarações de Joe sobre o tour da banda pela Ásia.
CW: Quem é a sua inspiração musical?
JK: Eu tenho influencia de diferentes estilos musicais, mas pra mim não há nada melhor do que um show ao vivo, é uma experiencia religiosa. Bruce Springteen é um dos meus ídolos, porque ele não canta por dinheiro, pode-se dizer que ele canta por amor. Se eu pudesse fazer um terço do que ele faz, eu me sentiria extremamente sortudo.
CW: Esta é a primeira vez de vocês na China. O que você está achando?
JK: Minha expectativa sobre a China estava muito errada. A gente tem essas noções pré concebidas que são completamente falsas. As pessoas aqui são ótimas, é um lugar lindo. Eu amei. Espero poder voltar, é otimo vir e fazer um show pequeno comparado aos grandes shows que fazemos sempre. Mal posso esperar pra ver a resposta e o suporte dos nossos fãs chineses.
CW: Qual é a sua coisa favorita em ser artista?
JK: A melhor recompensa é fazer um show e ouvir os fãs cantando junto com você. A música deixa de ser nossa, ela pertence ao público. É a vida deles, a história deles. Eles estão lá pra experimentar isso conosco, e eu amo isso.
CW: Você teve inspiração para novas músicas estando em tour?
JK: Estar na estrada, pra mim, é a melhor hora pra escrever. Eu tiro idéias de diferentes culturas - você encontra pessoas e escuta suas histórias e isso acrescenta algo a sua vida que voce você consegue colocar nas músicas. A música se torna tangível, você sabe o momento em que a inspiração vem.
CW: Quem é a sua inspiração musical?
JK: Eu tenho influencia de diferentes estilos musicais, mas pra mim não há nada melhor do que um show ao vivo, é uma experiencia religiosa. Bruce Springteen é um dos meus ídolos, porque ele não canta por dinheiro, pode-se dizer que ele canta por amor. Se eu pudesse fazer um terço do que ele faz, eu me sentiria extremamente sortudo.
CW: Esta é a primeira vez de vocês na China. O que você está achando?
JK: Minha expectativa sobre a China estava muito errada. A gente tem essas noções pré concebidas que são completamente falsas. As pessoas aqui são ótimas, é um lugar lindo. Eu amei. Espero poder voltar, é otimo vir e fazer um show pequeno comparado aos grandes shows que fazemos sempre. Mal posso esperar pra ver a resposta e o suporte dos nossos fãs chineses.
CW: Qual é a sua coisa favorita em ser artista?
JK: A melhor recompensa é fazer um show e ouvir os fãs cantando junto com você. A música deixa de ser nossa, ela pertence ao público. É a vida deles, a história deles. Eles estão lá pra experimentar isso conosco, e eu amo isso.
CW: Você teve inspiração para novas músicas estando em tour?
JK: Estar na estrada, pra mim, é a melhor hora pra escrever. Eu tiro idéias de diferentes culturas - você encontra pessoas e escuta suas histórias e isso acrescenta algo a sua vida que voce você consegue colocar nas músicas. A música se torna tangível, você sabe o momento em que a inspiração vem.
CW: Você teve tempo de explorar aqui? Qual é o seu lugar preferido de Shangai até agora?
JK: Eu passei por umas ruas bem diferentes, gostei dos velhos antiquários e dos posters de
propagandas.
CW: Qual é a melhor parte de fazer uma nova música?
JK: O estágio inicial da música é o meu favorito.
Voce cria algo, e isso vem até você, você tem sorte de ter aquilo. Você tem prazer naquilo. Você passa pela fase de ouvir a música o tempo todo.
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CW: Qual é a melhor parte de fazer uma nova música?
JK: O estágio inicial da música é o meu favorito.
Voce cria algo, e isso vem até você, você tem sorte de ter aquilo. Você tem prazer naquilo. Você passa pela fase de ouvir a música o tempo todo.
CW: Então, o que vem agora?
JK: Agora eu estou trabalhando em um projeto solo. Como artista, você precisa inovar ou você morre. Está sendo divertido, eu me sinto como um novo artista, escrevendo em um novo lugar. É uma aventura e é como uma droga também. Você não sabe onde vai parar, mas isso faz parte.
JK: Agora eu estou trabalhando em um projeto solo. Como artista, você precisa inovar ou você morre. Está sendo divertido, eu me sinto como um novo artista, escrevendo em um novo lugar. É uma aventura e é como uma droga também. Você não sabe onde vai parar, mas isso faz parte.